Não sou da espécie robótica, embora tenha sensores de reconhecimento facial e mecanismos que reconhecem vozes. Sou daquele tipo sensível demais, que gosta de olhar nos olhos. Sou dessas que não se contentam com o sentimento automático, ou com a frieza da modernidade. Gosto de me encaixar na anatomia de abraços sinceros, daqueles que posso medir a temperatura dos corações com esse tal termômetro que as pessoas chamam de afinidade.
Isso mesmo!
ResponderExcluir'A anatomia de braços sinceros' é a síntese dos sentimentos mais espetaculares que existem. A essência precisa ser mantida para acalentar as gerações tão superficiais que estão respirando por nosso planeta atualmente.
ResponderExcluirBrutal, como sempre.
eu tbem!
ResponderExcluir:D
ainda bem.
bj
Robôs não seriam tão encantadores. *-*
ResponderExcluirGosto de gente assim!
ResponderExcluirQue no abraço, não sabe se o tempo parou ou se pararam no tempo. Que se emociona e emociona com sorrisos e gestos sinceros. Gente que nos inspira a viver de verdade, com amor e simplicidade.
Linda, você!
Esses robôs acabam com o que chamamos de afinidade, beijos.
ResponderExcluirGostei, especialmente, de: na anatomia de abraços sinceros. Como isso é bom!
ResponderExcluirBj
Eu tbm sou assim! >.<
ResponderExcluirConcordo, só digo que o humano é raro.
ResponderExcluirAfinidade... empatia... coisas que os humanos são capazes. Elas realmente podem ser a medida da humanidade que nos habita.
ResponderExcluirAdorável texto.
Beijokas.
Estou contigo e não abro.
ResponderExcluir:)
Beijos e bom FDS!
"Não sou da espécie robótica..." É, eu também não, hehe! Ótimo texto! Bjs
ResponderExcluir...daqueles que posso medir a temperatura dos corações com esse tal termômetro que as pessoas chamam de afinidade.
ResponderExcluirTenho andando no meio fio da tolerância, imaginando encontrar ao fim do caminho um banco debaixo de uma árvore cheirosa, para sentar e jogar conversa fora. Passarinho, ao sentir minha solidão, piou... que quando há afinidade não é preciso tolerar. Não desfiz o caminho, mudei de direção o olhar...
Sorte tê-la conhecido!
Te beijo,
Ziris
Bom ser assim, tens mais percepção das coisas que rodeiam a vida...beijos querida e um belo sábado pra ti...
ResponderExcluirQue lindooo!
ResponderExcluiré bem assim mesmo!
Sem palavras.. parabéns
Tão atual, tão intenso, e muito muito lindo de ler.
ResponderExcluirvc como sempre escrevendo maravilhosamente. sucessooo
Essa tal de afinidade é o que nos tem faltado,
ResponderExcluirQue belo guria, sempre com doces palavras. Beijos
ResponderExcluirMeus sensores captaram muita humanidade e sensibilidade aqui! Adorei o texto e o blog em sí. Bjus.
ResponderExcluirse o coração não sorri o termômetro do sentimento congela.
ResponderExcluirbeeeeeijo matusquela
O calor humano é que é o mais encantador mesmo. Sentimentos que exalam na pele. Carinhos imediatos provindos do mais humano de nós. É bonito este querer. És sensível, terno, íntimo e verdadeiro.
ResponderExcluirNunca duvidei destas palavras... Do que és.
Porque você se evidencia em tudo.
Beijos!
Poeta, linda por dentro e por fora.
ResponderExcluirEncantada te sigo...
tb sou assim...
ResponderExcluirfazia tempo que não vinha aqui...tinha esquecido como é bom parar e te ler :)
bjos e abraços apertados.
Sentir é a maior dádiva que temos...
ResponderExcluirViver essas sensações é algo incomparável...
Adorei o texto!!!
Bjs
lindoo!!!!!!!!!!
ResponderExcluirme espirando em vc!!!
Oi ju,
ResponderExcluiressa robótica é cada vez mais
em tom de resguardo para uns e impasse para outros.
Só que nem sempre a temperatura
ideal é acima, a frieza guarda
a chama..E nela abita..
Mas creio nessa afinidade contagiante.
bjs
Minha querida
ResponderExcluirUm texto sensível como o mercúrio de um termómetro, adorei e deixo um beijinho com carinho.
Sonhadora
não poderia concordar mais !
ResponderExcluirsigo ;)
assinado carolina
passa pelo meu blog --> http://carol-frasedodia.blogspot.com/
Nunca pensei na afinidade dessa forma. Bem interessante.
ResponderExcluirBeijooO*
heheh...boa, Ju! Continue analógica assim! rsrsr
ResponderExcluir[]s
Romantica a moda antiga. Todo mundo quer ser correspondido, apesar que sempre vai ter um numa relação que vai se doar mais.
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